Blog do XERIFE

         Se o homem não é livre para dizer o que pensa, ele não é NADA.

PACAJUS CE: SUB TEN PM É MORTO A TIRO DURANTE ASSALTO

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O subtenente da Polícia Militar, Francisco Wellington da Silva  foi morto na tarde desta segunda-feira, 18, dentro de uma agência bancária na cidade de Pacajus. Ele estava de folga e, de acordo com informações colhidas no local, fazia a escolta de uma empresária que teria ido até o Bradesco  fazer um depósito.
A mulher foi rendida por dois homens e ao reagir o militar foi atingido por um disparo na cabeça. A empresária também foi ferida na femoral. Ela foi socorrida por uma ambulância do Samu e encaminhada a um hospital particular. O subtenente morreu dentro da agência.
Após efetuar os disparos, a dupla fugiu em um veículo Gol que foi abandonado posteriormente em Horizonte. Ainda não se sabe se os homens conseguiram levar o dinheiro que estava com a empresária. Ninguém foi preso.

CE: DELEGACIA DE POLICIA DE ITAPAJÉ É ATACADA POR BANDIDOS

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A Delegacia de Policia civil de Itapajé foi alvo de um ataque criminoso na noite deste sábado (16). De acordo com informações do Inspetor Bosco de Sousa Junior, que estava de plantão na unidade, pelo menos cinco garrafas de coquetel molotov foram jogados no patio da delegacia. O fogo chegou a atingir algumas das muitas motos que encontram-se no local. Felizmente, o policial civil, contando com ajuda da PM, conseguiu debelar as chamas e evitar um dano maior. 
Também segundo o inspetor, o atentado se deu por volta das 23hs e uma das suspeitas é de que tenha sido uma represália pela morte do jovem Ideljones. O jovem foi assassinado no inicio da tarde do sábado na localidade de Santa Maria.
Até o momento não informações sobre os acusados. O caso será apurado pelo delegado Raul Teccius durante esta semana.

MARANHÃO: POLICIAL MILITAR MATA COLEGA DE FARDA DURANTE SURTO EM JOÃO LISBOA

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Quatro policiais estavam no carro da PM-MA no momento dos disparos. Soldado foi recolhido ao 3º BPM, com quadro de grave perturbação mental.

Um policial militar recém-incorporado matou um colega de farda dentro de uma viatura na madrugada deste sábado (12), na cidade de João Lisboa (MA), a 640 km de distância de São Luís (MA), no oeste do Maranhão. O caso aconteceu durante um patrulhamento de rotina na praça principal da cidade, por volta de 1h. Quatro policiais estavam dentro do carro da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA) no momento do incidente.

'Rituais de sofrimento' em treinamento alimentam violência policial, diz capitão da PM

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Privação de sono, pauladas, tarefas em salas impregnadas de gás lacrimogêneo e pimenta, almoço misturado com água e consumido com as mãos imundas de terra e pus, humilhação e assédio moral praticados por superiores.


As cenas, registradas em um curso recente de formação policial no Brasil, se repetem pelo país. Expõem ainda o predomínio, no treinamento das PMs, de uma "pedagogia do sofrimento" que acaba por alimentar a violência de seus agentes nas ruas.


A conclusão é do capitão da PM da Paraíba Fábio França, que colheu relatos de participantes de um estágio de aperfeiçoamento realizado em agosto de 2014 em uma Polícia Militar do país – o Estado não é revelado na pesquisa porque os chefes da corporação pediram para "resguardar a imagem da instituição".


Mestre e doutor em sociologia, França especializou-se no estudo da formação dos profissionais de segurança pública no Brasil.


Com 35 anos de idade e 13 de PM, o capitão cunhou a expressão "pedagogia do sofrimento" para caracterizar o modelo de cunho militarista que, segundo ele, predomina na educação policial no país, baseado em valores como masculinidade, virilidade e exaltação ao combate bélico.


Para ele, essa pedagogia está ligada a um "ethos (conjunto de costumes e hábitos) guerreiro", que legitima a "construção de uma vontade bélica de proteger a sociedade".

"A crença geral é que o treinamento baseado em violência psicológica, moral e até física é necessário para condicionar o corpo e a mente dos soldados para vencer o medo e o perigo e ter coragem para o embate no que seria uma guerra urbana", afirma França, que relaciona o fenômeno ao que aponta como "herança ditatorial" das PMs brasileiras.

'Se não aguentar, corra'


Em conjunto com a colega de PM Janaína Gomes, o capitão reuniu depoimentos de participantes de um curso de formação de um pelotão especial de patrulhamento em motos.


Governo do RioImage captionCadete em treinamento na Vila Cruzeiro, no Rio, em 2012: lógica do confronto se sobrepõe a valores como negociação e relação com comunidade, conclui estudo

Para os autores, que publicaram os resultados do estudo na última edição da revista do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os rituais do treinamento reforçam a "pedagogia do sofrimento" em detrimento de valores como comunicação, solução de problemas e relação com a comunidade.

"Na obtenção de um 'brevê de virilidade militar', é necessário um aprendizado voltado para o sofrimento físico e para as dores morais", escrevem os policiais e especialistas em segurança.

Nesse contexto, aponta França, mulheres que apostam na carreira policial acabam obrigadas a "introjetar o papel dominador da maioria masculina" para conseguir espaço em um "universo marcado pelo preconceito" de gênero e contra homossexuais.


Uma aluna do curso, por exemplo, relatou como os participantes eram molhados com água gelada durante a madrugada, entre outras privações.




"Além de banho de água gelada na madrugada teve também gás. Eles colocaram a gente dentro de uma sala, mandaram a gente tirar a camisa, colocar a camisa no olho, gasaram (lançaram gás lacrimogêneo ou de pimenta) a sala e desmontaram a pistola para a gente montar, e só saía da sala quem conseguisse montar a pistola", afirmou a militar aos pesquisadores.




Outro participante reclamou de uma situação em que a saúde dos alunos foi, segundo ele, colocada em risco.




"No horário de almoço da gente, pegaram as quentinhas e jogaram dentro de um isopor sujo. Aí botou (sic) a gente pra comer com a mão, a mão suja do dia todinho pegando na moto, pagando flexão, com a mão suja cheia de pus, tinha muita gente com a mão inflamada. A gente parecia um bando de animais", disse.

Reprodução da violência


Os relatos colhidos pelos pesquisadores militares da Paraíba reforçam os resultados de umapesquisa recente com 21 mil policiais no Brasil, que mostrou que 30% deles já tinham sofrido abusos físicos ou morais dentro de suas próprias instituições.

Segundo o levantamento de 2014, realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Fundação Getúlio Vargas e Secretaria Nacional de Segurança Pública, 28% dos policiais ouvidos afirmaram ter sido "vítima de tortura em treinamento ou fora dele" e 60% narraram situações de desrespeito ou humilhação por superiores hierárquicos.captionTreinamento na PM do Maranhão: mulheres que apostam na carreira policial acabam obrigadas a "introjetar o papel dominador da maioria masculina", diz capitão da PM da PB


Para França, esse tipo de formação acaba motivando um efeito dominó, em que as vítimas passam a naturalizar e transmitir a violência adiante.


"Os alunos interiorizam as regras morais e vão exteriorizá-las no cidadão comum, que é o 'paisano', o 'civil', uma categoria diferente. Você sempre irá buscar uma válvula de escape para a ordem, a coerção moral", afirma o capitão.




A pesquisa registrou pelo menos um caso de violência física contra alunos, em que instrutores aproveitavam a superioridade hierárquica e a ausência do coordenador do curso para "resolver (problemas com) desafetos".


"Um instrutor que estava querendo 'tirar' um aluno que não foi com a cara pegou um pedaço de pau dentro da mata. (...) Aí ele pegou e bateu num aluno que quebrou o pedaço de pau, que o pedaço de pau voou longe na perna do dez (aluno), aí o dez deu um suspiro forte e caiu no chão do meu lado", relatou um participante.

Visão da polícia


Para o comandante do centro de educação da Polícia Militar da Paraíba, coronel Carlos Alexandre Sobreira, a formação "tem que ser dura e levar às vezes a extremos" para que o policial vivencie situações que encontrará nas ruas, mas não deve propor o "sofrimento pelo sofrimento".

Ele diz acreditar que as polícias no Brasil ainda estejam em processo de transição democrática, e reconhece que um policial desrespeitado na formação tenderá a reproduzir esse comportamento nas ruas.

"Por isso temos buscado uma metodologia de ensino voltada para humanismo, respeito e dignidade do cidadão", afirmou Sobreira, citando ênfase em temas de direitos humanos e policiamento comunitário. "O policial tem que tratar bem o cidadão, conhecer bem os problemas sociais e não ser alguém que traga mais transtornos."




No treinamento, contudo, diz o comandante, é preciso encontrar um equilíbrio. "Não podemos florear, é preciso trazer o máximo de realidade possível para a formação."

Mudança social


Os autores da pesquisa concluem que as narrativas dos alunos expõem a resistência das instituições policiais às mudanças – algo que, segundo ele, as PMs precisarão superar para não perderem ainda mais confiança na sociedade.

"Mesmo que exista a crença policial militar de que esse tipo de pedagogia seja necessária para fazer o PM crer que o curso o habilita e o fortalece para as situações encontradas nas ruas, as experiências escolares com os PMs mostram a falta de preparo profissional dos instrutores que enaltecem o sofrimento e desconhecem a lógica de poder e dominação presente nas ações desencadeadas por eles mesmos", afirmam.






Tropa de choque da PM em ação em protesto em Niterói (RJ) em 2013: para pesquisador, sofrimento em cursos é exteriorizado por policiais nas ruas


França, que atua como professor de Criminologia no Centro de Educação da PM da Paraíba, diz acreditar que exista uma nova geração de policiais ingressando nas instituições, com maior bagagem cultural e educacional, e que pode tornar as polícias mais permeáveis a críticas.


"Há integrantes de PMs, por exemplo, que não aceitam as críticas que faço. Mas não há como as PMs voltarem atrás, elas têm que se adequar à realidade democrática do país."

Ciclo completo de polícia, começam as batalhas!

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capaugustoccj

Ciclo Completo está pautado na CCJ da Câmara hoje!
Como havia antecipado, atendendo pedidos,o Deputado Federal Arthur Lira, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara,e o Deputado Federal Raul Jungmann, relator da PEC que trata o Ciclo Completo, colocou nosso projeto na pauta de hoje.
A tendência é que alguns deputados peçam vistas do relatório, mas só de ter sido pautado já é motivo de comemoração, é nosso terceiro passo, manterei informados.
Capitão Augusto-Deputado Federal

RJ: PMs SÃO PUNIDOS COM PRISÃO POR FOTOS DE SEXO COM PATTY UPP

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Fotos da jovem caíram na web

Quatro policiais militares foram punidos administrativamente com 30 dias de prisão por terem sido fotografados e filmados em cenas de sexo com Patrícia Alves, que ficou conhecida como Patty UPP. A moça tem a siga UPP tatuada na virilha. A punição foi publicada nesta segunda-feira no Boletim Disciplinar Reservado da Polícia Militar.
De acordo com o documento, o cabo Luiz Carlos Capacia de Rezende Junior e o soldado Ruan Carlos Ferreira Ribeiro, ambos do Batalhão de Choque, serão punidor por terem sido filmado e fotografados “realizando conjunção carnal e atos libidinosos” com Patty. O fato aconteceu dentro de um veículo que estava parado no estacionamento dos praças do batalhão, no Viaduto 31 de Março, no Centro do Rio.

á o soldado Rodrigo Brandão Machado, do 12º BPM (Niterói) e o soldado Thiago da Silva Alberto, do 14º BPM (Bangu), serão punidos por terem sido fotografados “em atos obscenos” com Patty dentro de uma base da UPP.
As imagens dos PMs com Patrícia viralizaram nas redes sociais e WhatsApp. O EXTRA ainda não conseguiu contato com os advogados dos policiais militares. Apesar da punição administrativa, o Conselho de Disciplina decidiu que os PMs devem permanecer nos quadros da corporação.
De acordo com a assessoria de imprensa da PM, a partir desta terça-feira "caberá ao comandante de cada batalhão determinar o dia de início da punição disciplinar". Os policiais têm direito a recorrer da punição no prazo de 72 horas a partir da notificação.

Previdência dos Militares do Ceará: APS e entidades agem preventivamente

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FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA

O Projeto enviado a Assembleia Legislativa, que pretendia alterar a previdência dos militares estaduais seria um duro golpe a nossa categoria.
Para que vocês tenham uma idéia, caso um policial falecesse e sua esposa tivesse menos de 21 anos ela poderia receber pensão por apenas 4 meses e depois ficaria desamparada.
Assim que soubemos do projeto procuramos o Comando Geral da PM e o Deputado Capitão Wagner para nos ajudar a reverter a situação e na sexta feira passada, o Comandante Geral da PM, Coronel Pinheiro, nos informou que após conversa com o governador Camilo Santana ele garantiu que não iria modificar a previdência dos militares e que pediria imediatamente a correção da mensagem.
Nós continuamos acompanhando o projeto e já percebemos que foi dada entrada numa emenda pelo presidente da Assembleia Legislativa, Deputado Zezinho Albuquerque, corrigindo a mensagem. E hoje, em entrevista, o vice líder do governo na Assembleia também confirmou o pedido do governador.
Parabéns a todos nós por essa vitória que nada mais é que uma garantia de permanência de um direito que já tinhamos, mas que sabemos que em outros tempos nós teríamos perdido por falta de representação política.

FONTE: BLOG DO SOLDADO NOELIO

Dia 20: Audiência pública debate na Assembleia a carga horária dos militares estaduais

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A regulamentação da carga horária para policiais e bombeiros militares será tema de um audiência pública na Assembleia Legislativa na próxima sexta-feira (20). De autoria do deputado Capitão Wagner, o requerimento será pauta de debate com apresentação dos projetos que dispõe o projeto.


“Como esperar que um ser humano, submetido a risco de vida durante jornadas de trabalho semanais exaustivas, possa agir sempre com perfeito equilíbrio e acurada capacidade de julgamento, com decisões a serem tomadas, algumas vezes, em tempo curto e sob condições extremas?”, questiona o deputado.,


Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a profissão policial é uma das mais estressantes do mundo. E a não regulamentação da jornada de trabalho é um dos fatores que contribuem com o problema.


Na Constituição Federal de 1988, está estabelecida uma carga horária máxima semanal para os trabalhadores urbanos e rurais. Porém, não determina, no seu art. 42, uma carga de trabalho semanal máxima para os militares estaduais.

Delegado dá voz de prisão a sargento feminina da polícia militar por ela ter se negado a dar o número do seu telefone pessoal!

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Lília Camargo 

Uma sargento feminina pertecente a 4° regional de polícia militar recebeu voz de prisão de um delegado na Delegacia de Flagrantes (DEFLA) na noite desta quarta feira (04) após se negar a ceder o seu contato telefônico pessoal ao fim de depoimento. 
Segundo informações, a policial estava sendo ouvida pelo Delegado Pedro Resende, após entregar um preso na delegacia suspeito de cometer o crime de assalto. Após ser ouvida, o delegado teria pedido o seu contato pessoal, alegando que seria para caso houvesse dúvidas sobre o caso tivesse um contato direto com ela.

A sargento por sua vez, teria se negado a entregar seu número pessoal e entregado o contato do quartel para que o delegado mantivesse o contato já que é seu endereço oficial como policial militar, caso fosse intimada.

O delegado teria encarado o ato como uma afronta e como respodta teria lhe dado voz de prisão por desobediência.

A sargento foi desarmada pelos agentes de polícia civil e ficou detida em uma sala da delegacia. O responsável pelo 4° Batalhão de plantão, e também responsável pela sargento, Major Bino, foi acionado e compareceu ao local, onde passou por uma reunião que resultou na liberação da sargento.

Estiveram presentes nesta reunião, o Delegado Nilton Boscaro, o Vice Presidente da Associação dos Militares do Acre, Silva Neto, o corregedor de Policia Civil, Josimar Pontes, o Coronel da Polícia Militar Ricardo, além do Delegado envolvido Pedro Resende.

O Coronel Ricardo afirmou que a prisão outorgada pelo Delegado foi arbitrária e que a Sargento não sofrerá nenhuma punição por ter se negado a ceder seu número pessoal. Os representantes da AME por sua vez, vão entrar com uma ação judicial em forma de denúncia contra o Delegado Pedro Resende na Corregedoria da Polícia Civil e também no Ministério Público. 

Além destes procedimentos, foi solicitado também a permuta do Delegado Pedro Resende da Delegacia de Flagrantes (DEFLA) já que sua presença ali estava insustentável.

Informação do site: oriobranco.net

Senado aprova anistia a policiais e bombeiros grevistas.

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   Proposições legislativas

PLC 17/2015

O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (4) anistia a policiais e bombeiros militares de 19 estados e do Distrito Federal por terem participado de movimentos grevistas de reivindicação por melhores salários e condições de trabalho. O benefício consta do PLC 17/2015, que agora segue para sanção presidencial.

Código Penal Militar proíbe os integrantes das corporações de fazerem movimentos reivindicatórios ou greve, assim como pune insubordinações. A anistia valerá para a participação nos movimentos ocorridos entre 13 de janeiro de 2010 – data de publicação de outra lei de anistia (Lei 12.191/2010) – e a data de publicação da futura lei. Crimes tipificados no Código Penal civil não serão anistiados.

O projeto abrange policiais e bombeiros militares grevistas de Amazonas, Acre, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Sergipe, Bahia, Ceará, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina, Tocantins e Distrito Federal.

A matéria foi relatada pelo senador Jader Barbalho (PMDB-PA), que afirmou que a anistia é justa porque os militares participaram apenas de “movimentos reivindicatórios”, aos quais têm pleno direito.

O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) foi o único a se manifestar contrário à proposta. Ele argumentou que os policiais e bombeiros militares, como o restante das Forças Armadas, devem se submeter aos princípios da hierarquia e da disciplina, que seriam violados com a promoção de uma greve. Além disso, ele disse acreditar que a medida não levou em conta os interesses da população.

— É uma anistia concedida sem levar em contra gravidade dos fatos e as consequências para a população. Quando a polícia faz greve, não agride o governo. A vítima é a população, que fica desassistida — afirmou.

O senador Otto Alencar (PSD-BA), que era vice-governador da Bahia durante uma dessas greves, relatou que se posicionou contra o movimento na época e que não faz política “atrás de voto da PM”. No entanto, ressaltou que é preciso dar aos policiais e bombeiros grevistas a oportunidade de voltar ao trabalho. Para ele, os episódios devem servir de lição para que a corporação e o governo saibam negociar.

IJF Fortaleza: PMs fazem custodia de presos em condições precárias

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Conforme a Associação, os policiais militares têm reclamado das condições de patrulha no IJF e da burocracia para entrar no hospital. "O PM é facilmente identificado. Lá no IJF, eles precisam passar por um processo burocrático toda vez que vão entrar no hospital. Não têm cadeiras para eles sentarem. Às vezes, o acompanhante de uma pessoa internada no hospital é que empresta para o PM sentar um pouco, em um turno de 12h", afirmou Noélio.

FONTE O POVO

VERGONHOSO: PMs enfrentam batalha para receber seguro

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Número de policiais militares mortos em ação têm diminuído / Divulgação

Policiais que se ferem em ocorrências ou acidentes têm dificuldades para receber indenização
Por: Fernando Granato
fernando.granato@diariosp.com.br
Passava das 8h do dia 11 de julho de 2013 quando o sargento da Polícia Militar Djalma da Silva Junior recebeu uma chamada, via rádio, para atender a uma ocorrência de assalto a uma fábrica dentro de um condomínio de empresas em Arujá, na Grande São Paulo.
A viatura do policial foi a primeira a chegar ao local, dominado por 15 homens fortemente armados. Os bandidos  mantinham funcionários como reféns. Nem bem parou, o carro da PM foi recebido a tiros de fuzil. Um deles atingiu a cabeça de Djama.
O soldado Kevin Kitahara estava ao lado do superior na hora dos tiros. “Quando eu o vi caído entre os bancos,  me bateu o desespero”, contou. Passados três anos, o sargento vive hoje com uma prótese de acrílico que lhe reconstituiu parte do crânio. Ele ainda tenta superar o problema, mas não conta com ajuda de quem mais deveria lhe dar a mão nesse momento: o Estado, que o colocou frente a frente com uma arma de guerra.
“Meu marido já recebeu uma parte do seguro, mas ainda falta a indenização”, queixa-se Patricia Xavier de Almeida Silva, mulher do sargento. Ela conta que quando tudo estava certo, a assessoria jurídica da Secretaria de Segurança Pública fez uma ressalva. “Eles questionaram o fato de meu marido ter assinado um documento para receber o pagamento, já que ele foi considerado incapaz”, disse.
Segundo Patricia, no dia que o documento foi ratificado,  na secretaria, ela própria leu os papéis e ainda perguntou ao funcionário quem deveria assinar, já que seu marido conseguia fazer a rubrica, mas estava impedido de escrever por extenso. “Disserem que ele poderia assinar”, contou.
Após disso o processo parou. Uma nova perícia foi solicitada. “Passamos mais uma vez na junta e o médico o examinou e disse que iria apenas afirmar o que já estava no primeiro laudo”, contou Patricia.
Os documentos voltaram para a SSP e novamente emperraram na burocracia “Agora pedem para eu interditá-lo. Para isso eu tenho  de entrar com ação para pedir uma liminar. Estou precisando do dinheiro e ninguém esta nem ai”, desabafou.
A situação do sargento Djalma não é isolada. Segundo  o coronel da reserva José Vicente da Silva, a falta de apoio aos PMs vítimas de ocorrências é um sério problema da corporação. “Falta assistência jurídica e médica. Para se ter uma ideia, no hospital da Polícia Militar faltam 80 médicos. Se não repõe nem os médicos que se aposentam, imagine como  o Estado trata o seguro.”
A secretaria respondeu que o processo de indenização do sargento aguarda a nomeação de um curador para cuidar do trâmite administrativo. “A família está providenciando a documentação e  um advogado”, disse a assessoria.

FONTE POLICIAL BR

CE: Associação dos profissionais da segurança realiza visita a posto de serviço de PMs no IJF

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CUSTÓDIA DE PRESOS NO IJF
A Diretoria da APS visitou hoje os policiais no IJF. A situação é crítica. Cerca de 40 policiais em desvio de função. Faltam agentes penitenciários, faltam policiais civis e o resultado é a sobrecarga na PM.
Policiais criticam a burocracia para adentrarem ao prédio. " Mesmo fardados e identificados somos obrigados a passar por todo um rito burocrático que só atrasa o nosso trabalho" disse um policial desmotivado.
"Somos obrigados a entrar pelo subsolo, um constrangimento desnecessário" afirmou outro PM. Segundo funcionários do hospital as diretrizes são determinadas pela chefia da segurança.
Amanhã estaremos novamente no IJF para tentar conversar com o responsável pela segurança do Hospital para tentar mediar a melhor forma de solucionar o caso. Acreditamos que o diálogo e o bom senso devem prevalecer.
No mês de novembro estaremos denunciando ao MP a ilegalidade das custódias de presos civis realizada pela Polícia Militar.

FONTE: 

OPINE NA PÁGINA: PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO - PEC 51/2013 de 24/09/2013

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Senador Lindbergh Farias e outros


Ementa


Altera os arts. 21, 24 e 144 da Constituição; acrescenta os arts. 143-A, 144-A e 144-B, reestrutura o modelo de segurança pública a partir da desmilitarização do modelo policial.


Explicação da Ementa


Altera a Constituição Federal para estabelecer que compete à União estabelecer princípios e diretrizes para a segurança pública, inclusive quanto à produção de dados criminais e prisionais, à gestão do conhecimento e à formação dos profissionais, e para a criação e o funcionamento, nos órgãos de...

FONTE: SITE SENADO


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DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL TENTA INTIMIDAR TENENTE PM

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PEC 431: Emenda divide opiniões de policiais militares e civis, mas pode melhorar o atendimento ao cidadão

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Com a emenda, uma mesma força seria responsável pela ocorrência criminal do início ao fim, passando pela prevenção, repressão e investigação.Representantes das polícias civil e militar brigam em torno de proposta de emenda à constituição que pode mudar atuação dos agentes de segurança. A PEC do deputado federal Subtenente Gonzaga, do PDT de Minas Gerais, prevê que todas as corporações possam fazer o chamado ciclo completo, ou seja, uma mesma força seria responsável pela ocorrência criminal do início ao fim, passando pela prevenção, repressão e investigação.
O deputado estadual Coronel Camilo, do PSD de São Paulo, ex-comandante da PM paulista, diz que a medida beneficia o cidadão: “Hoje a gente sabe que o cidadão não é bem atendido quando vai ao distrito policial. Falta policiamento nas ruas porque muitos dos policiais estão dentro dos distritos apresentando ocorrências”.

É AMANHÃ:Seminário sobre ciclo completo na Assembleia

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É AMANHÃ:Seminário sobre ciclo completo na AssembleiaConvocamos os profissionais da segurança que estejam de folga, além da sociedade civil para estarem presentes no próximo dia 23, na Assembleia Legislativa, discutindo o futuro das polícias no Brasil

Discutir mudanças na estrutura policial brasileira é o tema de um seminário que será realizado na próxima semana, 23, na Assembleia Legislativa do Ceará. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 431 prevê a criação do chamado Ciclo Completo de Polícia, ampliando os poderes da polícia militar, que poderá realizar todo o processo policial, inclusive investigações.
Atualmente a polícia militar realiza o trabalho ostensivo, enquanto a polícia civil faz as ações de polícia investigativa, de apoio ao judiciário. A PEC 431, de autoria do subtenente Gonzaga (PDT/MG), altera o artigo 144 da Constituição Federal. Para a sociedade, as principais mudanças podem ser representadas em uma ampliação dos locais de registro de ocorrências, de realização de procedimentos de flagrante, e de não ser mais necessário encaminhar todas as ocorrências ao delegado, podendo ser feito o procedimento pelos demais profissionais da segurança.
A Associação dos Praças do Ceará (Aspramece), a ACS e APS defendem o ciclo completo de polícia, mas atrelada ao fim da militarização da instituição. A medida, segundo as diretorias das  três associações citadas, beneficiaria a atividade policial por dar mais autonomia às atividades policiais e por reduzir as perseguições de assédio moral dentro da instituição.
O Brasil é um dos poucos países do mundo a ter duas polícias. Na maioria das nações um policial realiza a prisão e, dentro do mesmo órgão, encaminha o preso na presença do juiz. A PEC 431, apesar de não prever o fim da militarização e a extinção do chamado inquérito policial, representa um avanço no sistema policial brasileiro.

Serviço:
Seminário sobre Ciclo Completo de Polícia
Local: Complexo de Comissões Técnicas Aquiles Peres Mota
Assembleia Legislativa ( Av. Desembargador Moreira 2807, Dionísio Torres)
Horário: a partir das 9h

PEC 51: proposta de mudança radical das polícias.

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  pec51 A PEC 51, já conhecida como PEC da PAZ, prevê cinco mudanças essenciais na polícia. São elas:
Desvinculação das Forças Armadas – Fim das polícias militares. A função da polícia é garantia de direitos e não a guerra.
Carreira única – Fim da divisão de carreiras por diferentes concursos, acabando com dupla entrada: oficiais e praças na Polícia Militar, agentes e delegados na Polícia Civil.
Ciclo completo – As polícias realizam as funções ostensivas, preventivas, investigativas e de persecução criminal.
Autonomia dos estados – Cada Estado terá autonomia para estruturar sua polícia de acordo com as suas peculiaridades.
Ouvidorias independentes – Controle externo da atividade policial.
A Coligação e várias outras entidades apoiam a implementação da PEC 51.
Informe-se sobre o tema clicando aqui
PARTICIPE COM SEU VOTO, PARA VOTAR CLIQUE AQUI

PARÁ: POLÍCIAL MILITAR E PRESO POR DEIXAR O LOCAL DE TRABALHO PARA SOCORRER O FILHO ESPECIAL EM BELÉM - PA

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O Sargento PM Amadeu do 24 Bpm, foi preso por supostamente ter abandonado seu posto de serviço na guarda do 24°bpm, saiu às pressas, do local para dar apoio ao seu filho, q é especial e estava passando mal.

A voz de prisão foi dada pela Oficial de Dia, Tenente PM Kátia. Lamentável isso!!!

SEMINÁRIO DE SAÚDE MENTAL : 1.724 policiais militares do CE estão de licença por problemas psiquiátricos

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Falta de profissionais para atender os agentes e a questão das licenças foi comentado no 1º Seminário de Saúde Mental dos Profissionais de Segurança




1.724 policiais militares do Estado do Ceará estão de licença psiquiátrica. O número representa os meses de janeiro até 7 de outubro deste ano. Os números foram divulgados durante o 1ªseminário de Saúde Mental de Profissionais de Segurança, ocorrido na tarde desta quinta-feira, 8, no Auditório Murilo Aguiar, na Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (AL-CE). 

Os profissionais da saúde mental criticaram a falta de especialistas trabalhando na corporação para cuidar desses profissionais e realizar o acompanhamento necessário. Segundo o presidente da Associação de Cabos e Soldados (ASMCE), existem quatro profissionais na área da saúde mental na PMCE para atender os 17 mil homens que integram a corporação.

Nenhuma das associações possui psicólogo para atender policiais ou bombeiros militares. Segundo o representante da Associação de Praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Ceará, Pedro Queiroz, os números são da Perícia Médica e divulgada no Boletim do Comando Geral da PMCE, obtidos pelas associações.

Histórico

Em 2010 eram 5.178 policiais militares de licença com suspensão da arma de fogo, o que caracteriza problemas psiquiátricos foram concedidas. Em 2011 esse número teve uma diminuição para 3.575.

O representante da Aspramece explica que a diminuição em 2011 aconteceu devido a mudança nas escalas da Polícia, pois anteriormente os PMs foram submetidos a uma escala de trabalho de seis dias, seguida de uma folga, que não poderia ocorrer no fim de semana. 

"O Governo divulgou que estava criando o Programa do Ronda do Quarteirão, que a escala de seis dias trabalhando e uma folga de terça a quinta, pois sábado, domingos e feriados teriam que trabalhar para o povo. O que causou destruição de casamentos, suicídios e alguns pedidos de licenciamento", relatou P. Queiroz. 

No final de 2011 a categoria começou um movimento paredista, e em em 2012, as licenças aumentaram para 7.457. P. Queiroz explica que o aumento foi devido a "caça as bruxas" feita aos policiais que integravam os movimentos grevistas. 

Em 2013 houve um decrescimento, para 5.571, pelo motivo do lançamento da gratificação por metas de combate ao crime, que teria obrigado os policiais a voltar para se beneficiarem financeiramente, pois quem não estivesse trabalhando, não receberia o valor.

Em 2014, a licença diminui para 5.257. O número atual de 1.724 licenças médicas psiquiátricas, é o menor desde o ano de 2010. Apesar das questões motivacionais relatadas, a psicóloga Rebeca Moreira, relatou que a questão das promoções também teve influência na diminuição. Pois os policiais voltaram ao trabalho, mesmo doentes, na intenção de serem promovidos. 

Associações

O Presidente da Associação de Cabos e Soldados, Elisiano Queiroz, relatou que as associações estão preocupadas com o número de policiais com problemas psicológicos e que resolveram se reunir para entender mais o problema. “durante a semana chegam policiais buscando tratamento e policiais que percebemos que precisam de tratamento, além de familiares relatando os problemas", comenta. 

Segundo o cabo Elisiano, uma média de dois a três policiais ou familiares procuram a ASMCE por semana relatando a situação. Esses profissionais são encaminhados para tratamento no setor de psicossocial da PMCE. 

Motivos

Segundo o perito psiquiátrico da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), Heraldo Lobo, a maioria das patologias que chegam na Pefoce são relacionadas a transtorno de humor. Ele relata que é necessário um respeito por parte das instituição ao profissional que está com uma patologia mental, para que entendam que ele não é um individuo "fraco", mas uma pessoa que precisa de ajuda. 

"É uma situação insalubre, em que ele sai de casa e não sabe se vai voltar com vida. E o que as instituições podem fazer para esse individuo que está exposto a essa problemática no sentido que ele não adoeça, ou adoeça menos. Ele vai dar segurança para os outros, mas antes ele precisa estar seguro. Principalmente dentro da sua instituição", relata

Conforme a psicóloga Rebeca Moreira, que foi voluntária no Batalhão de Choque durante 10 anos, dados do ano passado mostravam que o Instituto de Saúde dos Servidores do Estado do Ceará  (ISSEC), não contava com profissionais da área de saúde mental. Além disso, as associações também não possuem especialistas. 

Casos específicos

Segundo coordenador do centro biopsicossocial da PMCE, tenente Coronel Paulo Simões, há casos específicos, em que, por exemplo, um policial militar negro se encontra como portador do vírus HIV, dentro da corporação. Ele procura ajuda, pois ninguém quer trabalhar com ele, devido as condições.

Para o oficial, o objetivo é acolher essas pessoas e para se trabalhar no centro é necessário "gostar de gente". Ele reconhece a falta de profissionais, mas relata que todos os dias os profissionais do centro realizam visitas e que existe um acompanhamento de pelo menos 120 pessoas.

FONTE O POVO
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