Blog do XERIFE

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Governo aprova ‘bico oficial’ para policiais civis em São Paulo

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Cada funcionário poderá fazer até 80 horas extras por mês.
Projeto agora será encaminhado à Assembleia Legislativa.

Policiais civis de São Paulo poderão fazer “bico oficial” nas horas de folga. O projeto de lei que cria a Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho Policial Civil (Dejec) foi assinado, nesta segunda-feira (28), pelo governador Geraldo Alckmin (PMDB) e agora será encaminhado à Assembleia Legislativa de São Paulo.

De acordo com o governo, a escala remunerada tem como objetivo aumentar a renda dos policiais civis e reforçar o efetivo nas ruas e nas delegacias. Cada policial poderá trabalhar até 8 horas diárias (fora da jornada normal), por até 10 dias no mês (ou seja, máximo de 80 horas mensais).

O valor pago aos delegados deverá ser de R$ 204 por dia. As demais carreiras, como investigadores e escrivães, receberão R$ 170 diários. “Todo mundo ganha. A Polícia Civil ganha, porque faz uma jornada extraordinária com um salário mais alto, e a sociedade ganha com maior presença policial agilizando os trabalhos”, disse Alckmin, segundo sua assessoria.

PM
O “bico oficial” da Polícia Militar já acontece desde dezembro de 2009, com a operação delegada. Criado durante a administração de Gilberto Kassab(PSD) na Prefeitura, o convênio entre o município e a Polícia Militar permite que policiais em horários de folga atuem de farda e com equipamentos da PM na fiscalização de regiões como a 25 de Março e o Brás. A remuneração é feita pela Prefeitura.

Além de fiscalizar o comércio ambulante, os policiais podem atuar no apoio a serviços de emergência e na proteção a mananciais.

Em dezembro de 2013, o governo criou a Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho para a PM e conta hoje com 3.954 vagas em todo o estado. Em junho do ano passado, a medida foi estendida para as escolas, com a criação da Dejem Escolar: policiais militares são destacados exclusivamente para o patrulhamento de escolas estaduais.

G1
Governador assina projeto de lei para criar Diária Especial para a Polícia Civil

Projeto permite que policiais civis trabalhem em suas folgas para receber remuneração adicional. Alckmin também assina decreto para que o policial continue a ministrar aulas na Academia da Polícia Civil (Acadepol) após a aposentadoria compulsória

O governador Geraldo Alckmin assinou nesta segunda-feira (28/9) projeto de lei para a criação da Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho Policial Civil (Dejec). A medida permitirá aos policiais civis trabalharem voluntariamente em suas folgas, com direito a uma remuneração adicional.

A escala remunerada de trabalho tem como objetivo aumentar a renda dos policiais civis, a exemplo do que acontece com os militares, e reforçar o efetivo nas ruas, nas delegacias, no trabalho de investigação e atendimento à população.

“Com a criação da Dejec, todo mundo ganha. A Polícia Civil ganha, porque faz uma jornada extraordinária com um salário mais alto, e a sociedade ganha com maior presença policial agilizando os trabalhos, ganhando tempo e tendo melhores resultados,” explicou o governador.

Cada policial poderá trabalhar até 8 horas diárias (fora da jornada normal), por até 10 dias no mês, ou seja, máximo de 80 horas, para que o serviço extraordinário não prejudique o descanso do policial civil.

O valor pago aos delegados está estimado em R$ 204 por dia, contemplando 8 horas de trabalho. As demais carreiras receberão R$ 170 por dia. O valor é calculado com base na Unidade Fiscal do Estado de São Paulo (Ufesp).

O governador aproveitou a ocasião para parabenizar os profissionais pela data em que se comemora o dia do policial civil. “O dia do policial civil é o dia da vida, porque o trabalho de vocês salva vidas. É o dia da lei, porque vocês são homens e mulheres da lei. E é o dia da inteligência, porque a investigação exige um conjunto de talentos”, ressaltou Alckmin.




POLICIAL BR

Metade do país acha que ‘bandido bom é bandido morto’, aponta pesquisa

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5.out.2015 - Metade dos brasileiros é a favor da morte de bandidos

Segundo pesquisa Datafolha, encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, ONG que reúne especialistas em violência urbana do país, metade da população das grandes cidades brasileiras acredita que “bandido bom é bandido morto”. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

O levantamento foi realizado no final de julho e fará parte do 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que será divulgado nesta semana.

O instituto ouviu 1.307 pessoas em 84 cidades com mais de 100 mil habitantes.

Para a pergunta se bandido bom é bandido morto, 50% disseram concordar, 45% discordaram e o restante não soube responder ou não concorda nem discorda.

Como a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, há empate técnico, e a pesquisa indica a sociedade dividida.

(Com informações do jornal Folha de S.Paulo)

Militares poderão votar em trânsito

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TSE-urna

A reforma política sancionada pela presidente Dilma Rousseff no início desta semana assegurou uma antiga luta dos militares, o direito de votar em trânsito. Com a sanção, o artigo 233-A § 2° passa a vigorar com a seguinte alteração: “Os membros das Forças Armadas, os integrantes dos órgãos de segurança pública a que se refere o art. 144 da Constituição Federal, bem como os integrantes das guardas municipais mencionados no § 8° do mesmo art. 144, poderão votar em trânsito se estiverem em serviço por ocasião das eleições.”

Para votar em trânsito o eleitor deverá habilitar-se na Justiça Eleitoral em até 45 dias da data das Eleições. Além desta alteração, a presidente vetou o financiamento de campanhas por empresas e a impressão dos votos. Para o veto deste último item, a justificativa da presidente foi o custo apresentado pelo TSE, da ordem de R$ 1,8 bilhão para implantação do sistema.

FONTE SITE APS

Capitão Wagner critica "falta de investimento" do Estado em Segurança Pública

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   Deputado apontou falta de dinheiro para manutenção e combustível para viaturas

Em entrevista ao programa O POVO no Rádio, da Rádio O POVO/ CBN, na manhã desta quinta-feira, 1º de outubro, o deputado estadual Capitão Wagner (PR) fez críticas ao Governo do Estado na condução da pasta de Segurança Pública do Estado. Mesmo elogiando a abertura para o diálogo, o deputado afirmou que apesar de dizer que "assumiria pessoalmente a responsabilidade da questão da segurança pública, ele (Camilo Santana) cortou 20% do custeio da pasta".
De acordo com o Capitão, "isso está gerando problemas como falta de combustível para viaturas, falta de armamento adequado e compatível com o crime organizado", aponta.

O deputado afirmou que viaturas compradas na gestão anterior foram o principal investimento em segurança pública feito pelo governo de Cid Gomes (PDT) e que não foi pensado o custo de manutenção dos veículos. "Essas viaturas estão sucateadas. Só pra citar um dado bem rápido: Caucaia tinha 22 viaturas rodando, hoje tem 12. Então caiu pela metade. Consequentemente, o crime organizado toma de conta das cidades, dos bairros, e Fortaleza vive um momento delicado", afirma.
Citando a redução de 0,97% no número de homicídios na Capital de entre os anos de 2013 e 2014, o parlamentar disse acreditar que a redução seria maior caso houvesse maior investimento na pasta.
"A categoria está satisfeita com governador no quesito diálogo, mas eu não sei o quanto isso dura na medida que a categoria tem brigado por melhores condições de trabalho. Eu tenho certeza que se as condições de trabalho da polícia hoje fossem as mesmas de há 5 anos atrás, no quesito viatura, combustível, manutenção e etc., essa redução ia ser bem maior", acredita.
O representante ainda denunciou que o sistema de comunicação da Coordenadoria Integrada de Operações de segurança (Ciops) "está sem funcionar desde o início do ano". "A viatura tenta entrar em contato uma com a outra pra fazer uma abordagem, para pedir até socorro e os policias não conseguem", afirma. 
O governador Camilo Santana, entevistado no mesmo programa de rádio, rebateu as críticas do parlementar. "Se ele pegar os números do que foi gasto este ano com segurança pública e comparar com o ano passado, ele vai ver que não está falando a verdade. A gente comprou mais veículos, mais motos, só de policial esse ano que ingressaram na folha de pagamento foram mais de 1500", apontou. 

Projeto no Senado propõe unificação das polícias Civil e Militar

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Operação conjunta das duas corporações na capital: Congresso Nacional debate mudanças no modelo de atuação




A discussão de mudanças na gestão das polícias Civil e Militar vem ganhando força com projetos no Senado e Câmara dos Deputados, em Brasília. Há duas propostas de emenda à Constituição (PEC) em tramitação – uma no Senado Federal, a PEC 51/13, que visa a alteração do atual modelo de segurança pública, convertendo as duas corporações em uma só; outra na Câmara dos Deputados, a PEC 431/14, que amplia a competência da PM, dando-lhe atribuições de polícia judiciária, com poderes de investigação. Os dois projetos são bastante polêmicos. Para o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Civil de Minas Gerais (Sindepominas), delegado Marco Antônio de Paula Assis, o modelo ideal para o Brasil é o da Polícia de Ciclo Completo, a chamada polícia unificada, segundo ele adotado em quase todos os países.

Trata-se de uma organização civil, com delegação à mesma corporação policial tanto das atividades repressivas de polícia judiciária ou investigação criminal quanto da prevenção aos delitos e manutenção da ordem pública, incluindo a presença ostensiva uniformizada de agentes nas ruas. Assis afirma que, no Brasil, a Constituição Federal dispõe sobre as duas polícias, prevendo o exercício da polícia judiciária pelas corporações civis e a atuação ostensiva e preservação da ordem pública pelas militares. “Nessas condições, as duas entidades atuam de forma isolada, tendo como único contato o momento da apresentação dos presos em flagrante, pelos militares, nas delegacias da Polícia Civil, para as providências de polícia judiciária cabíveis”, disse o delegado.


Em agosto, o sindicato criou a Campanha de Esclarecimento Público sobre o Papel e a Importância do Delegado de Polícia. Além da valorização da função dos delegados de Minas Gerais, a campanha busca estreitar as relações com a população e mostrar a importância dessa parceria. Atualmente, Minas conta com um efetivo de 1.200 delegados para atender os 853 municípios mineiros. O número está abaixo do indicado pela Lei Orgânica de Minas Gerais. O efetivo para o estado deveria ser de 1.987.

Na opinião do chefe da sala de imprensa da Polícia Militar de Minas Gerais, major Gilmar Luciano Santos, o melhor modelo de polícia para o país não é de uma polícia única, mas sim a potencialização operacional das corporações já existentes. “O ciclo completo de polícia é hoje a melhor proposta para potencializar e agilizar a prestação do serviço policial do Brasil. Nesse modelo, seja a Polícia Civil ou a PM, quem prende em flagrante já apresenta à Justiça”, explicou o major. Quanto a militarização, ele afirmou ser necessária para manter a hierarquia e a disciplina.

O major Lázaro Tavares de Melo da Silva, assistente de gabinete do comandante-geral, explicou que o ciclo completo de polícia considerado ideal pela corporação prevê a capacidade que as agências policiais têm de desenvolver a fase pré-processual por inteiro. “A PM pode realizar tanto atividades de prevenção e patrulhamento ostensivo, quanto as de polícia repressiva, lavrando autos de prisão em flagrante e abrindo inquérito. Quem ganha nesse modelo é a sociedade”, afirmou.

EM.com.br

Câmara aprova fim da prisão disciplinar para PM e bombeiro militar

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Audiência Pública. Dep. subtenente Gonzaga (PDT-MG)
O texto aprovado, que segue para o Senado, proíbe o uso de medidas restritivas de liberdade, como a prisão preventiva ou temporária, para punir militares envolvidos em faltas disciplinares


O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (1º) , em votação simbólica, proposta que extingue a pena de prisão como forma de punir faltas disciplinares cometidas por policiais e bombeiros militares. A medida está prevista no Projeto de Lei 7645/14, dos deputados Subtenente Gonzaga (PDT-MG) e Jorginho Mello (PR-SC).

O texto aprovado, que segue para o Senado, traz modificações adotadas pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Uma delas também proíbe o uso de medidas restritivas de liberdade, como a prisão preventiva ou temporária, para punir militares envolvidos em faltas disciplinares. O texto original elimina apenas as medidas privativas de liberdade, comoreclusão e detenção.

Para o Subtenente Gonzaga, a proposta é o maior tratado de cidadania para policiais e bombeiros do Brasil, garantindo a eles direitos já assegurados pela Constituição brasileira a todos os cidadãos, como acesso ao devido processo legal, à presunção da inocência e à ampla defesa.
Alex Ferreira / Câmara dos Deputados


Subtentente Gonzaga: a proposta é o maior tratado de cidadania para policiais e bombeiros do Brasil

“É uma prisão humilhante, uma realidade humilhante. Pode ser causada por um sapato mal engraxado, por uma barba mal feita e até por uma farda mal passada. Esse projeto traz dignidade e cidadania a policiais e bombeiros”, disse o deputado.





O parlamentar acrescentou que o texto foi discutido com os ministérios da Justiça; da Defesa; com representantes dos comandos da polícia; e com a secretaria nacional de direitos humanos.

O deputado Alberto Fraga (DEM-DF) comentou o constrangimento sofrido por militares presos por questões disciplinares ao explicar a punição para familiares, como filhos, por exemplo. “Você chega a casa e seu filho pergunta: papai você estava preso? Você é bandido?”, disse.

A proposta cria ainda, por lei específica, do Conselho de Ética e Disciplina Militar para bombeiros e PMs e prevê que os citados em processos disciplinares tenham direito ao contraditório e à ampla defesa. De acordo com o texto, a medida não restringe a aplicação do Código Penal Militar, no caso específico de crimes militares.

Também autor do projeto, o deputado Jorginho Melo (PR-SC) disse que não tem mais espaço nos dias atuais tirar a liberdade de militares por conta de faltas disciplinares simples, como, por exemplo, a chegada tardia ao trabalho.

O deputado Cabo Sabino (PR-CE), que também viveu a experiência de ser preso, disse que o projeto corrige injustiças cometidas a mais de 700 mil profissionais da segurança pública.

O texto aprovado altera o Decreto-Lei 667/69, que trata da reorganização das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares. A regra atual prevê que as PMs serão regidas por documento semelhante ao regulamento disciplinar do Exército.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
PL-7645/2014
PL-3161/2015
Reportagem – Murilo Souza
Edição – Adriana Resende


A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura ‘Agência Câmara Notícias

Fortaleza é a Capital com maior número de crimes violentos letais do país

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Fortaleza a cada dia mais assustadora!
Em todos os veículos de comunicação a manchete é a mesma: Fortaleza é a capital brasileira com o maior número de crimes violentos letais. Segundo dados referentes à 2014 e divulgados pela 9ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. O relatório ainda não foi finalizado, mas alguns dados foram divulgadas pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, na terça-feira, 29. Ao todo, 15.932 pessoas foram assassinadas no País, ou seja, uma média de um homicídio a cada meia hora. 

Na capital cearense, foram 77,3 mortos por esses tipos de crimes a cada 100 mil habitantes. Em seguida, estão Maceió (69,53), São Luís (69,07), Natal (65,89), João Pessoa (61,61), Teresina (53,06), Belém (51,23) e Salvador (48,12). A média nacional é de 25,2, quase 1 terço do retaria de Segurança Pública e Defeíndice de Fortaleza.  

   

  Investimentos
O Fórum também apontou uma alta de 16,6% no investimento em segurança pública. Em 2014, foram gastos R$ 71,2 bilhões no setor (juntando verbas da União e dos Estados). NO ano anterior, foram R$ 61,6 bilhões.

O Acre foi o que apresentou maior investimento (R$ 568,80 mi), seguido de Rondônia (R$ 532,62 mi), Roraima (491,55 mi), Minas Gerais (R$ 486,02 mi) e Rio de Janeiro (R$ 486,85 mi).

Coincidentemente, os estados com os menores gastos com segurança pública são os mesmas cujas capitais mais registraram assassinatos, proporcionalmente, em 2014. São elas: Piauí (R$ 18,48 mi), Amapá (R$ 80,07 mi), Maranhão (R$ 159,24 mi), Ceará (192,19 mi) e Paraíba (218,33 mi).

A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) realizou uma coletiva de imprensa, na manhã desta quarta-feira, 30, em que explica os índices apontados pelo estudo. Os dados das capitais foram reunidos pelo Fórum pela primeira vez, com informações levantadas por meio da Lei de Acesso à Informação.
Em nota, a SSPDS disse que os números são relativos à 2014 e que os índices de homicídio registraram um queda de 13,5% em 2015. 



 

Criminosos metralham delegacia e destroem viatura no Maranhão

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Tiros ocorreram na noite de domingo, diz superintendente da polícia civil.
Um investigador estava saindo do prédio no momento exato do ataque.
Viatura estava em frente a delegacia e foi alvo dos criminosos (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)

A delegacia regional de Timon (MA), município situado no leste do estado, foi metralhada por quatro homens fortemente armados, na noite deste domingo (27).  As balas atingiram vidraças, portas, móveis e o muro da delegacia, além de ter destruído parcialmente a viatura. Um investigador estava saindo do prédio no momento do ataque. Ninguém ficou ferido.

Fonte G1 MA

Projeto que libera PM para investigar crimes avança na Câmara

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  Em uma articulação inédita com outras categorias, a Polícia Militar está fazendo avançar na Câmara uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que dá à PM a atribuição de registrar e investigar crimes, hoje exclusividade das polícias civis e da Polícia Federal.
Pela proposta da PEC 431, apresentada no ano passado pelo deputado Subtenente Gonzaga (PDT-MG), todas as polícias realizarão o chamado “ciclo completo”.
Isso significa que, enquanto a PM poderá acumular a função de investigar crimes, a Polícia Civil, por sua vez, pode passar a fazer patrulhas e prevenção. Todas poderão assumir uma ocorrência desde o início e levá-la até o Ministério Público.
Essa não é a primeira proposta do gênero na Casa. Há outras quatro paradas, a mais antiga, desde 2009, porque incluíam pontos polêmicos, como a desmilitarização das polícias e a criação de uma polícia única.
Desenvolvida como alternativa “consensual” entre todas as propostas anteriores, a PEC 431 tem apoio de promotores, procuradores, peritos e alguns policiais civis e federais.
Eles se reúnem, em Brasília, em um gabinete integrado formado para discutir como implementar o ciclo completo e reformar a segurança.
Por outro lado, a ideia enfrenta resistência de delegados, hoje os responsáveis por conduzir todas as investigações e assinar todos os registros de ocorrência.

“O objetivo é tornar tudo mais eficiente, encurtar caminhos. Isso vai favorecer a polícia investigativa, a Polícia Civil, porque vai eliminar trabalho burocrático e ela vai poder se dedicar às investigações”, diz José Robalinho, presidente da ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República).
A questão é qual modelo será implantado. O do tipo territorial, por exemplo, prevê que a PM investigue em cidades pequenas, sem delegados. Outro modelo é por categoria de delito: a PM ficaria com os mais leves, deixando investigações maiores para a Polícia Civil. Um terceiro modelo prevê que, quando houver flagrante, a PM apresente o detido diretamente a um juiz. “Se o flagrante está pronto, por que precisa ser formalizado [pelo delegado]?”, afirma o procurador Robalinho.
Ele defende também que registros de ocorrências leves, os chamados termos circunstanciados, possam ser feitos pela PM no local da ocorrência, sem ter de levar o caso à delegacia. Isso faz com que todos os envolvido,  inclusive os policiais percam tempo.

Esse procedimento já é adotado na prática pela Polícia Rodoviária Federal em 19 Estados, segundo a ANPR, por meio de convênio com os Ministérios Públicos locais.
“Não tenho dúvida de que o que a PM quer não é fazer o termo circunstanciado. Quer é lavrar autos de prisão em flagrante, fazer pedidos de prisão preventiva, fazer pedidos de quebra de sigilo, investigar”, diz Marcos Leôncio Ribeiro, presidente da ADPF (Associação de Delegados da Polícia Federal).
Para o relator da PEC na Comissão de Constituição e Justiça, Raul Jungmann (PPS-PE), o modelo a ser adotado na prática, em caso de aprovação da proposta, ainda está indefinido, e dependerá de lei posterior para regulamentá-lo. Mas o momento é de rever os padrões.
“Há uma Polícia Militar castrada, que não pode levar até o fim um processo que ela inicia. E há a frustração da Polícia Civil, que se transforma num cartório”, diz.
A CCJ planeja promover seminários em 11 Estados para debater modelos de implantação. A ideia é aprovar um relatório até novembro.
Fonte: Folha de São Paulo | Publicado: 28/09/2015

EC 141/2015 para vedar cobrança de imposto sobre o regime especial de trabalho de policiais

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PEC 141/2015 para vedar cobrança de imposto sobre o regime especial de trabalho de policiais



Deputado Capitão Augusto passou o dia todo de ontem coletando mais de 180 assinaturas dos Deputados Federais necessárias para apresentar na data de hoje, 23 de setembro de 2015, Proposta de Emenda à Constituição – PEC 141/2015 para vedar cobrança de imposto sobre o regime especial de trabalho policial (RETP) e sobre qualquer gratificação ou adicional por risco de vida.


Capitão Augusto explica que, apesar desse tipo de verba ter claro caráter indenizatório e, portanto, não poder sofrer cobrança de imposto de renda, os policiais são injustamente tributados sobre esse rendimento, fazendo com que os seus salários fiquem ainda mais defasados.

Para o Deputado, esta proposta contribuirá para ajudar a resgatar a dignidade e a condição remuneratória daqueles que arriscam as suas vidas em prol da sociedade brasileira.

FONTE: POLICIAL BR

Via Facebook Deputado Capitão Wagner comenta sobre promessas do Governo do Ceará

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IMATURIDADE, INEXPERIÊNCIA OU BOICOTE?
O Governador na campanha anunciou uma promessa de pagar a média salarial do nordeste para os POLICIAIS MILITARES E BOMBEIROS MILITARES, bem como prometeu reconhecer o nível superior de INSPETORES E ESCRIVÃES da PC. No começo do ano, sem pressão de ninguém(imprensa, tropas, instituições, lideranças, políticos) o Governador anunciou na imprensa que no primeiro momento que a Assembléia retornasse suas atividades em Fevereiro mandaria para casa tal projeto que pagaria a Média Salarial. Com relação a POLÍCIA CIVIL se calou. No mês de Maio, numa solenidade no quartel da PM, o Governador empurrou a promessa para o fim do ano. Agora o que se escuta é que o Governo pagará a média salarial até o final dos 04 anos de gestão. O Deputado Federal Cabo Sabino fez um pronunciamento duro na bancada da Câmara dos Deputados(e até eu achei forte demais) e o Governador não gostou, mas vi que o Cabo Sabino estava com a razão. Como pode? Será que o Governador queria só acalmar a tropa? Mas não tem forma melhor de acalmar do que falar a verdade. Dizer que sabe do sofrimento, explicar que recebeu o Estado quebrado e que quando pudesse cumpriria as promessas. O salário dos oficiais cearens

es é o pior do Brasil e o das Praças é um dos piores do Nordeste. Os policiais civis estão procurando outras profissões e a cada dia está mais sucateada a instituição. A Polícia Militar tem feito investigações fugindo da sua competência legal para a engrenagem não parar. O Corpo de Bombeiros e a PEFOCE sem efetivo e sem estrutura. Segundo o Governador trataria pessoalmente da questão da segurança, meu Deus! Imagino se ele tivesse delegado pra alguém. Dizem que se conselho fosse bom não era dado era vendido, pois então não aconselho, mas digo que se eu fosse o Governador ganharia o povo cearense com a simples: VERDADE.

FONTE: 

Ceará: PCCS será apresentado para o Secretário de Justiça e Cidadania

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  O presidente do Sindicato dos Agentes e Servidores no Sistema Penitenciário do Estado do Ceará (SINDASP/CE), Valdemiro Barbosa, participou, manhã desta quinta-feira (24), na Secretaria de Justiça e Cidadania (SEJUS), de reunião junto a comissão responsável pela construção do Plano de Cargos, Careiras e Salários (PCCS) da Categoria.
A construção do PCCS foi concluída no âmbito da SEJUS. Próxima semana, o sindicato e a comissão apresentarão o plano ao Secretário de Justiça e Cidadania, Dr. Hélio Leitão, para aprovação da repercussão financeira.

“Foi dado o primeiro passo para a aprovação do nosso PCCS que será a maior conquista da nossa categoria”, disparou Barbosinha,  líder classista.

FONTE: SINDASP

Projeto do Deputado Capitão Augusto garante gratuidade na Justiça para PMs

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   Deputado Capitão Augusto apresentou hoje o Projeto de Lei nº 3060/15, que garante ao policial militar e aos demais servidores públicos o direito da gratuidade de justiça nas ações judiciais sobre suas remunerações, independente do seu salário ou do valor da causa.
Para o Deputado não é justo que o servidor que já esteja sofrendo por ilegalidades em relação ao seu salário, seja atraso no pagamento ou qualquer outra irregularidade, ainda tenha que arcar com custas para ingressar na justiça para fazer valer seus direitos.

Militares pedem votação do ciclo completo de polícia na Câmara

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Militares pedem votação do ciclo completo de polícia na CâmaraPresidente da Casa, Eduardo Cunha, defendeu inclusão de secretários estaduais de Segurança no debate para que pedido ganhe mais força política.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, reuniu-se, nesta quarta-feira (16), com representantes dos comandos das polícias militares de diversos estados que pediram apoio a propostas que instituem o ciclo completo de polícia.
Essa medida permite que a mesma corporação policial possa executar as atividades repressivas de polícia judiciária, de investigação criminal e de prevenção aos delitos e manutenção da ordem pública. Segundo os militares, há pelo menos cinco propostas de emenda à Constituição (PECs) sobre o assunto tramitando na Câmara.
Eduardo Cunha disse que esta legislatura conta com diversos parlamentares ligados às corporações policiais e defendeu a inclusão dos secretários estaduais de Segurança no debate para fortalecer politicamente a reivindicação.
Participaram da reunião os deputados Subtenente Gonzaga (PDT-MG), Lincoln Portela (PR-MG), Alberto Fraga (DEM-DF), Major Olimpio (PDT-SP), Capitão Augusto (PR-SP) e Rocha (PSDB-AC.
Alberto Fraga (DEM-DF)        Capitão Augusto (PR-SP)     Subtenente Gonzaga (PDT-MG)   Lincoln Portela (PR-MG)        Major Olimpio (PDT-SP)     Rocha (PSDB-AC)



Deputado Estadual Capitão Wagner vai discutir projeto de carreira única com militares estaduais

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   Em virtude dos questionamentos sobre o projeto de indicação 179/15 referente ao acesso único aos cargos de policial militar e bombeiro militar, o deputado estadual Capitão Wagner já solicitou uma audiência pública para discutir com a categoria todos os pontos do projeto.

MPCE quer que TJ reveja pena leve a juiz julgado por venda de liminares

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Juiz foi julgado, entre outras, por venda de liminares (Foto: Tribunal de Justiça do Ceará/ Divulgação)
Juiz foi condenado a pena de censura pública.
Ministério Público quer que juiz seja aposentado compulsoriamente.


O Ministério público do Ceará (MPCE) recorreu, nesta segunda-feira (21), da decisão do Pleno do Tribunal de Justiça (TJCE) de aplicar a pena de censura pública ao juiz Francisco Chagas Barreto. O juiz foi julgado, na sessão de quinta-feira (17), por praticar desvios funcionais entre eles a concessão irregular de liminares entre os anos de 2011 e 2013.

Deputado Capitão Wagner aparece como um dos favoritos na disputa eleitoral de Fortaleza

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O IBOPE Inteligência foi a campo no início de setembro para questionar os eleitores de Fortaleza sobre sua intenção de voto para a prefeitura da cidade nas eleições de 2016. Foram testados 13 diferentes cenários, sendo que em 11 deles são simulados confrontos diretos entre dois possíveis candidatos.

Na simulação com o maior número de candidatos testados a situação é bastante indefinida, com pelo menos três candidatos empatados em primeiro lugar. São os deputados Heitor Férrer (PDT), que tem 18% das intenções de voto neste momento, Capitão Wagner (PR) com 15% e Vitor Valim (PMDB), também com 15%. Moroni Torgan (DEM) aparece com 12%, seguido do atual prefeito, Roberto Cláudio (PSB), que tem 9%, e de Luizianne Lins (PT), com 8%.

Duas pessoas idosas morrem após capotamento na CE 282 entre Icó e Iguatu

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Duas pessoas idosas, de uma mesma família, morreram após tombamento de um veículo na CE 282 entre as cidades de Icó e de Iguatu, na localidade de Tatajuba. O acidente ocorre por volta das 10 horas, quando o veículo Blazer, preta, placas OCG – 1980, inscrição de Cajazeiras, Paraíba, bater em um barranco e capotar. Morreram Maria Zulmira de Abreu, 60 anos, e João Ventura de Abreu, 64 anos.A primeira vítima ainda foi socorrida para o Hospital Regional de Iguatu, mas morreu em seguida.
Cinco pessoas seguiam no carro. De acordo com informações de parentes das vítimas, os ocupantes iam participar de um velório na cidade de Acopiara.
O veículo ficou completamente destruído. Além das vítimas, viajavam José Ventura de Abreu, 67 anos; Erivan de Sousa Abreu, 36 anos (era o condutor do veículo); e Raimundo Ventura de Abreu, 59 anos. Os três sofreram ferimentos e foram levados para o Hospital Regional de Iguatu.
Equipes do Corpo de Bombeiros e do Samu estiveram no local e prestaram os primeiros socorros. Policiais militares acompanharam o socorro às vítimas.
Falta de médico legista
Em decorrência da falta de médico legista no IML de Iguatu, neste domingo, os corpos foram levados para a Perícia Forense em Juazeiro do Norte, distante 150 km.
DN

Grupo explode caixa eletrônico no Centro de Jaguaribara, no Ceará

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Suspeitos arrombaram porta e explodiram caixa eletrônico (Foto: Polícia Militar/ Divulgação)

Suspeitos não conseguiram levar dinheiro.
Ação é o 52º ataque a bancos registrados neste ano.
Um grupo explodiu um caixa eletrônico na madrugada deste sábado (19) em Jaguaribara, a 225 quilômetros de Fortaleza. Segundo a Polícia Militar, os suspeitos arrombaram a porta do posto bancário do Bradesco localizado na avenida Melanias Bezerra, no Centro do município, e usaram explosivos para abrir o caixa eletrônico.

FONTE G1

 

Seis policiais de Maceió são presos com carga roubada em rodovia do CE

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Grupo estava com carga de materiais recicláveis avaliada em R$ 90 mil.


Ao todo, nove pessoas foram presas, sendo seis policiais militares.


Seis policiais militares e outras três pessoas de Maceió (AL) foram presos com um carga roubada na tarde desta sexta-feira (18) no município de Eusébio, na Região Metropolitana de Fortaleza. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o grupo foi abordado no quilômetro 25 da rodovia BR-116. Eles estavam em dois carros e transportavam um carga de material reciclável avaliada em R$ 90 mil reais.


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